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Mostrando postagens de novembro, 2008

Pocket show de Angélica Rizzi dia 12/12, sexta-feira, 19h - Saraiva MegaStore do Barra Shopping Sul

12/12, sexta-feira, 19h - Saraiva MegaStore do Barra Shopping SulPocket Show com Angélica Rizzi, para o lançamento do CD Águas de Chuva, IndependenteAngélica Rizzi cantora, compositora, poeta e jornalista lançando o seu primeiro CD "Águas de Chuva", mostrando várias canções com sua voz marcante e interpretações seguras. Cantando um repertório eclético de pop-rock, sambas e bossa nova, com a participação do violonista Chico Merg e do cantor e compositor Jottaga.

UNiverso feminino

No dia 22.11 sábado foi realizado na Amrigs Associação Médica do Estado do Rio Grande do Sul o evento Mulher do início ao inicio.Um espetáculo em homenagem a mulher, com nuances de dança e poesia. O evento que foi realizado pela companhia Olhar Oriental liderada pela coreógrafa Mahira Shanti Nur teve como apoiadores Vida Solidária, Receitando Cultura e Uirapuru.As performances de danças orientais, com matizes de poesia de vários autores nacionais e internacionais entre eles o profeta Muhamad, Angélica Rizzi que foram apresentadas por várias bailarinas de diversas escolas de dança;entre eles – o grupo conexões da coreógrafa Adriane Ehlers,Nijmet el Mahira Shanti Nur entre outras.E, constou com um pública expressivo principalmente de mulheres, que acreditam que sua sensibilidade pode mudar o mundo. Pois mulher é a Alma que passeia,ventania que move moinhos,coração que abriga o oceano,ondas, que envolvem embarcações,libélulas que movimentam o amor constroem cidades -deusa

Angélica Rizzi faz pocket show na Livraria Saraiva do Barra Shopping Sul

Adormeci na melodia

Quando a lua reapareceu depois da ventania Eu liguei o rádio e adormeci na melodia. A batida na porta me levou a embriaguez de mais um dia sem você e, a nossa insensatez -Foi dona Maria, que pediu minha atenção Trazia embaixo das axilas: um envelope lilás, um crucifixo e, um pão. Era você amor ,que mandava me chamar Cê mandou avisar que a mainha adoeceu As portas estão abertas ainda era todo meu. Mas o rio que corre e em mim mudou a travessia Eu agora sou poeta Minhas asas procuram a ventania. E,quando eu respondi : Maria...... Foi que tudo escureceu: -Eu disse que não mais voltaria, que não era mais sua e nem você mais meu. Nunca mais foi noite ou dia, e Janaína enfureceu Derrotou homens no mar e, a maresia escondeu. Quando eu fui embora A porta nunca se fechou Eu ainda sabia,que era meu meu grande amor. Mas o rio que corre e em mim mudou a travessia Eu agora sou poeta Minhas asas procuram o ar a ventania.(Angélica Rizzi)

PARA LEMBRAR RUTH SCHNEIDER

Foi oficializada dia 18.11 a exposição Saudades de Ruth Schneider (1942 – 2003) , no 4º andar do Centro Cultural CEEE Erico Verissimo (Rua dos Andradas, 1.223), com entrada restrita para convidados,– Pinturas Inéditas. A mostra lembra os cinco anos da morte da artista passo-fundense. A curadoria é de Zé Augustho Marques. A visitação, de amanhã até 3 de dezembro, sempre de terça a sexta-feira, das 10h às 19h, e sábado, das 11h às 18h. Entrada franca. O evento contou com a participação de vários artistas, admiradores, e da imprensa local, que foram prestigiar o evento.Estiveram presentes o presidente da associação Chico Lisboa André Venzon, a produtora cultural Glória Athanázio, o jornalista Tatata Pimentel da TV Com , Tom Miranda, filhos e parentes da artista, entre outros.E, contou com a performance musical e poética de Angélica Rizzi, Jottaga e Jairo Klein.