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bolhas de esquecimento

Jan Vermeer


já não amo como ontem
e, não amarei jamais
como hoje
amanhã meu coração
será livre repleto de encantamento
vagueando pelos mares da paixão
recebendo ondas como beijos
tempestades ,como lágrimas de saudade
abraços envoltos em poemas
entre os espaços
do tempo
inerte em bolhas de esquecimento
eu me mergulho nas canções:
abraçando palavras que pululame, anuviam o sofrimento

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