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Mostrando postagens de agosto 17, 2007

bolhas de esquecimento

Jan Vermeer já não amo como ontem e, não amarei jamais como hoje amanhã meu coração será livre repleto de encantamento vagueando pelos mares da paixão recebendo ondas como beijos tempestades ,como lágrimas de saudade abraços envoltos em poemas entre os espaços do tempo inerte em bolhas de esquecimento eu me mergulho nas canções: abraçando palavras que pululame, anuviam o sofrimento