Angélica Rizzi

(coisa passageira) 20.12.2007-Angélica Rizzi Se você não tenta vem e se arrebenta Nos penhascos de uma paixão Foi uma vida intensa, muita alegria Cachaça, poesia, amores, confusão. (bis) Vê se não lamenta Vê se não esquenta Agora tudo pode acontecer Picture-Odd Nerdum Você se misturou, com uma cabra com alma de leão Foi só brincadeira,uma besteira à toa ela levou seu coração. E, você pensou, que a tinha na mão E você deixou ela te rasgar das tripas coração. Agora o que se faz Foi louco de mais Não restou nada, então. Vai pra bebedeira Leva uma vida inteira Para sair dessa cegueira, que te levou a solidão. Não foi brincadeira Era só excitação Você se achou esperto Boquiaberto se apaixonou, pela hiena, com boca de leão Mas, foi uma besteira. Era só brincadeira Coisa para se divertir Tudo era tão gostoso Mas, coisa passageira. Não leva a alma e, o coração. (bis) Vê se não lamenta Vê se não esquenta Agora vai e, cuida um pouco de você. (....)Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dó

N - Entra o fundo musical N - Entra o contador de história e logo em seguida o palhaço CH - Era uma vez um palhaço que não sabia sorrir. Ele passava o dia inteiro á chorar, esquecendo-se de brincar e se divertir. CH - Nenhum circo queria contratá-lo para apresentar suas brincadeiras ou cantar suas canções. Afinal, quem poderia querer um palhaço que só sabe chorar. CH - Ah, como ele gostaria de saber gargalhar e falar coisas bonitas e alegres para as crianças. Será que existe uma maneira ou alguém que poderia ajudá-lo? CH - E pensar que seu pai, seu avô e até mesmo seu tataravô correram o mundo levando graça para crianças e adultos. Ensinando que, para sonhar tem que saber sorrir. Até sua vovózinha, que era bem pequenininha, sabia fazer graça, com seu sorriso banguela e sua cara de bolacha. CH - Mas nem tudo estava perdido, porque no meio de tanta tristeza surge um mago. N - O mago cutuca o palhaço com sua varinha mágica, se apresenta e continua a conversar. M - -Eu sei que você não con

Era uma vez um palhaço que não sabia sorrir. Ele passava o dia inteiro á chorar esquecendo-se de brincar e se divertir. Nenhum circo queria contratá-lo para apresentar suas brincadeiras ou cantar suas canções. Afinal, quem poderia querer um palhaço que só sabe chorar. Ah, como ele gostaria de saber gargalhar e falar coisas bonitas e alegres para as crianças. Será que existe uma boa alma ou quem sabe uma fada ou um mago que poderiam ajudá-lo? E pensar que seu pai, seu avô e até mesmo seu tataravô correram o mundo levando graça para crianças e adultos. Ensinando que, para sonhar tem que saber sorrir. Até sua vovózinha, que era bem pequenininha, sabia fazer graça, com seu sorriso banguela e sua cara de bolacha. No meio a tanta tristeza surge um mago de chapéu estrelado, advindo de longe. Baltazar está com seus sapatos vermelhos empoeirados, e a capa branca da cor das nuvens amassada pela longa jornada . *O mago cutuca o palhaço, se apresentando como seu padrinho e, pega sua varinha. E,