ANGRA DOS REIS-RJ(14.07.2013)
Poema
angrense
Um chapéu de fita
Um sorriso e estou contigo
Em Angra a navegar.
Foi a minha poesia
Ou o sol, escondido
que tinha sumido
Mas num instante
Ao revoar de um
trincas-ferro
Voltei a poetar.(A.Rizzi)
Se outrora pescadores encontrarem camadas
De algas, de pele, de vísceras
Sem perfume, sem juízo mergulhei no paraíso;
Ilha de São João, Ilha do Maia, Ilha dos Meros
Ilha Francisca, Ilha Comprida
Refugiei-me no
azul
Na entrega: um coração grita, e quer voar.
Angra dos Reis
Angra de Pompéia
E seus recantos.
Espírito vivo da natureza
Onde a Mata Atlântica respira.
São seus tesouros ao encontro do azul do mar!
Queria ser criança
Para em sua areia rolar
Voltar à infância e brincar livre na proa dos
barcos,
Nadar sem rumo nas águas límpidas e fluídas
Entre os peixes
Entre as rochas
Entre as lembranças:
Voltei a ser menina de orgulho angrense
E de repente reaprendi a nadar!(A.Rizzi)
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