Salvador Dali Dedos passeiam pelo mapa que segue como um oráculo no meu colo Sinais de tédio avançam em versos rascunhados em seu diário. . Percorrer teu corpo febrilmente Engulo-a como pêra Vontade, voragem. Sinais de violência que ecoam pelos gritos abafados no lençol Sou a hiena que suga a carne putrefata Fantoche vil Cadáver sem dono Largado no asfalto: Sussurro palavrões em seu ouvido Desconhece as gírias do subterrâneo, E da sacanagem; Deixo lastros de saliva E néctar como uma trilha, Para a próxima viagem Sodoma & Gomorra: revisitadas. Cuspo no teu o colo avermelhado, Pelo calor...
.“[...] dissecar as emoções, os desejos, com limpidez e serenidade que cada um guarda secretamente dentro de si. (.)”, eis, a fórmula da artista gaúcha. (copyright)site:www.angelicarizzi.com